FALTA TINTA VERMELHA 


Criação coletiva a partir do argumento de L'Amore, de Jean-Luc Godard e de O Amor é Mais Frio Que o Capital, de René Pollesch


LOCAL E DATAS

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4 a 6 de julho de 2014 - CCB
> 5 a 15 de fevereiro de 2015 - Comuna Teatro de Pesquisa


FICHA TÉCNICA e ARTÍSTICA

Com Beatriz Brás, Filipe Velez, Frederico Barata, Joana Manaças, João Santos, Jean Louis, Miguel Cunha, Sérgio Coragem e Vânia Geraz
Produção Pedro Caetano
Desenho de Luz Fernando Alberto
Legendas Ana Lopes
Apoio à criação  Jean Paul Bucchieri
Dramaturgia David Antunes
Fotografias Clara Santos Silva


SOBRE O ESPETÁCULO

«Trata-se de uma velha piada que circulava na defunta RDA sobre um trabalhador alemão que encontra trabalho na Sibéria. Consciente de que todas as suas cartas serão lidas pelos censores, explica aos amigos: “Estabeleçamos um código: se receberem uma carta minha escrita a tinta corrente, azul, estou a dizer a verdade; se ela estiver escrita a tinta vermelha, estou a mentir.” Um mês depois, os seus amigos recebem a primeira carta, escrita a tinta azul: “Aqui tudo é maravilhoso, as lojas estão abastecidas, a comida é abundante, os aposentos espaçosos e bem aquecidos, as salas de cinema passam filmes ocidentais, há muitas raparigas disponíveis – a única coisa que falta é a tinta vermelha.”»*

*ZIZEK, Slavoj, Bem-Vindo ao Deserto do Real, trad. Carlos Correia Monteiro de Oliveira, Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2006.



TEASER



ENTREVISTA RTP




CARTAZES











Folha de sala:







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